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segunda-feira, janeiro 22, 2007

AdSense for Feeds - O AdSense para os seus Feeds

No dia 17 de Maio o Google lançou em seu blog, oficialmente, o programa Beta Adsense For Feeds. O AdSense For Feeds é uma plataforma diferenciada de anúncios que permite a integração ao arquivo xml que compõe o Feed do editor. Ou seja, o AdSense para Feeds permite que o Editor exiba os anúncios do AdSense no Feed, e para isso o AdSense fornece um suporte diferenciado ao editor.

A idéia segue uma tendência da valorização do Feed (já descrita por mim no artigo Feeds Completos ou Incompletos, Eis a questão), pois ao exibir os anúncios publicitários em seus feeds, o Bloguista ou Webmaster tem o incentivo a exibir feeds completos. A popularização dos feeds foi outro fator que incentivou o lançamento desse programa beta.

O leitor, ao visualizar a notícia, post, artigo, informação, etc... no agregador, visualiza também um anúncio publicitário, podendo gerar retorno financeiro ao editor do projeto (blog ou site). Assim, o webmaster não precisaria temer a perda de receita, gerada por uma possível restrição de visitas causada pela possibilidade de leitura do artigo sem ser necessária a visita ao site. Ele poderia, de forma totalmente despreocupada, exibir seus anúncios relevantes também nos seus feeds. Maximizando sua utilidade.

O AdSense for Feeds está liberado apenas para os Estados Unidos. No Brasil ainda não é possível exibir os anúncios do AdSense em feeds.

O Advento do AdSense For Feeds se deu, como já vimos, em 2005, porém o Carlos do Karlus já vislumbrava no finzinho de 2004 (no último dia do ano) a possibilidade de exibir anúncios do AdSense em seus feeds. Em seus posts sobre AdSense em feeds (ao seu bel prazer) o Carlos já mostrava não só a possibilidade de exibir os anúncios, mas mostrava como fazer. Porém, a utilização de anúncios do AdSense em Feeds é vedada pelo TOS (Terms Of Service) do AdSense. E sem saber, o Carlos estava descumprindo uma normas do AdSense. Recentemente conversei com ele, e o mesmo disse que removeu os anúncios, pois o retorno era muito pequeno para o risco que estava passando.

Acredito sinceramente, que o pessoal do AdSense, absorveu essa dica do Carlos (isso é uma opinião) e lançou 5 meses depois o AdSense For Feeds. Porém eu não sei se foi mesmo do Carlos que eles sugaram essa idéia. Talvez não. Enfim...

O Blogger possibilita personalizar o Feed para que este venha a exibir anúncios no Feed. Isso me motivou a entrar em contato com o AdSense para saber se efetivamente era vetado adicionar ali, naquele espaço, o código (ou o código alterado para xml) do AdSense, para exibir os anúncios nos feeds. A resposta veio através do André, funcionário do AdSense, na qual ele disse ser contra as regras, realmente, exibir os anúncios do AdSense nos Feeds. Claro que como sempre, o André só apontou a parte no TOS, não entrou em detalhes e por essa razão, nem experimentei tentar perguntar se ele teria idéia de quando o AdSense For Feeds estaria disponível para Brasileiros. Então, só nos resta esperar por um aval do Google, para que o AdSense For Feeds desembarque na Bloggersfera e na Blogosfera Brasileira.

Já viu um anúncio em Feed, do AdSense For Feeds?

Clique para visualizarrofl giff gif

Adsense For Feeds

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Dmoz está recebendo novos cadastros - Janeiro 2007

O Open Directory Project (Dmoz) está (desde o dia 13 de Janeiro) novamente aceitando submissões de novos sites ao seu diretório. Para submeter um site ao diretório mais importante de toda a internet, basta se dirigir ao site oficial, adentrar no seu nicho e clicar em submeter novo site na categoria em que você melhor se enquadra.

O cadastro no Dmoz é de extrema importância, porque além dele ser o caminho inicial trilhado por milhares de na indexação de sites, ele também possui um alto PageRank. Então a sua listagem no Dmoz impactua de forma altamente positiva no que condiz ao aumento do . Então, assim você aumentará seu pagerank, tendo um maior número de qualificações boas na lista orgânica do Google.

O Dmoz vem passando por graves problemas técnicos e ficou fechado à novos cadastros por muito tempo. Diga-se de passagem, já estavam especulando o fim do Open Directory Project.

Porém, os editores do Dmoz já podem ter acesso aos painéis de edição, e novos sites já podem ser submetidos.

Uma das principais reclamações dos profissionais da web se dá com relação à demora do em listar os sites. Mas essa demora sempre exisitiu, e é uma derivação da própria estrutura do Dmoz. Fazer avaliações de milhares de sites por categoria é uma tarefa muito morosa.

Só atentando que se você é um spammer, nem precisa perder o seu tempo tentando listar o seu website/blog lá. Os Editores do Dmoz constantemente usam o E-Opportunities como fonte de identificação de , e vocês não tem a menor chance de ver seus sites serem autorizados.

Abraços

Pagerank Update - Atualização em Janeiro de 2007

Uma das melhores armas para melhorar o desempenho nos é ter um bom Pagerank. E nessa semana o Pagerank do Google está sendo atualizado. Segundo consta, desde o início desse mês já conseguíamos observar algumas alterações em determinados datacenters do google.

Segundo o SeoLog a atualização ocorreu dia 10 de Janeiro. Porém a alteração não foi observada por muitos webmasters/bloguistas brasileiros. Então acredito que a atualização ainda não está concluída.

Que a atualização dos BackLinks foi feita, disso não há o que se questionar. Efetivamente pude ver em fóruns para bloggers e webmasters americanos que muitos tiveram seus rankings alterados. Porém o SeoLog menciona que o processo de atualização foi concluído, o que eu ainda não pude constatar.

O fato é que em muitos sites dos EUA já podemos ver uma nítida alteração de Pagerank.

Cabe agora torcermos para termos os nossos pageranks atualizados (e se possível, aumentados).

Abraços

P.S.: Se você se utiliza da barra do google para vizualizar o Pagerank, saiba que pode existir uma alteração com relação aos valores encontrados. Mas use um desses sites que possibilitam o usuário ver o Pagerank, como o iWebTool, para ter a visão efetiva do PR.

Demagogias quanto a ganhar dinheiro na internet - Reloaded Volume 2

Hoje vamos analisar um post do Rodrigo Ghedin, no qual ele remete à possível escravização do Blogger (Bloguista, Blogueiro, etc...) à publicidade.

Nós sabemos que atualmente a principal forma de retorno financeiro os quais os sites e os blogs estão submetidos é baseado em publicidade. O Gustavo Franco, em seu blog, o Ser Franco, foi muito franco (nossa quanto franco) e realista em explanar que o YouTube baseia-se totalmente em retorno através de publicidade. O Youtube poderia abrir um sistema de acesso pago, oferecendo outras benesses para usuários através do pagamento de mensalidades, coisas do gênero, porém isso não se observou. Nem mesmo quando foi adquirido pelo Google. Esse nem precisamos mencionar que possui quase que a totalidade de sua receita baseada na exibição de anúncios relevantes.

Então, podemos dizer que efetivamente existe um grilhão da publicidade nos Bloguistas e WebMasters. As vezes possibilitar mais benesses através de assinaturas mensais não se apresenta como a melhor das hipóteses. E a publicidade vira o beco sem saída dos profissionais da web.

Porém, o foco desse post é com relação à um tema já abordado aqui anteriormente. As famosas demagogias quanto a ganhar dinheiro na internet. Vamos analizar aqui um post do Rodrigo Ghedin, no qual ele fala que o conteúdo do blog não pode se basear tão e somente nos assuntos do momento. E chama isso de ser ProBlogger, ou seja, mostrando um despreparo, e uma falta de conhecimento sobre o assunto. Vamos analisar:

De repente, ser problogger virou sinônimo de ganhar dinheiro às custas dos assuntos do momento. O conteúdo está sendo banalizado em prol de posts pega-trouxas-do-Google.


Aqui vimos que a resposta para essa questão está no post o Movimento dos Sem Nicho, onde eu mostro que as duas figuras não se confundem.

Garanto a todos os probloggers tupiniquins que é possível fazer dinheiro com publicidade ser apelar para tais temas inóspitos.

Eu achei muito interessante essa parte. Só gostaria de saber então, porque o Rodrigo, em seu site RodrigoGhedin, publicou esse post aqui: Novo Sonho de Consumo - iPhone.

Achei tão interessante, ele postar sobre como é contra a atitude de alguns Bloguistas sem nicho postarem sobre assuntos do momento, e do nada soltar um post com um dos assuntos mais procurados no Technorati (que diga-se de passagem caiu pra segunda colocação no ranking de motores de busca para bloggers, pois o Google assumiu o posto número um).

Particularmente falando, jamais escreveria um post não-relacionado ao assunto que trato no meu blog esperando pura e simplesmente que desatentos vindos do Google cliquem nos anúncios.

Eh, eu sei. Então o post do iPhone tem tudo haver com Rodrigo Ghedin, não é? É um post extremamente ligado ao Nicho. Agora outra pergunta que não quer se calar é a seguinte: Então pra que dois quadrados 336x280 do AdSense dentro de um só post? Sendo que você não espera que desatentos do Google cliquem nos seus anúncios?

Ter o blog monetizado é um gigantesco motivador para continuar trabalhando, mas é algo que fica perigoso quando o dinheiro ganha mais atenção que o blog em si.

Eh, nós sabemos que é um bom motivador. Eu com esse post nunca quis fazer qualquer tipo de crítica com relação à pessoa, ou até mesmo a postura ética e profissional, porque eu admiro muito o trabalho da maioria dos Bloguistas, porque eles escrevem seu próprio conteúdo, e esse é o pré-requisito básico, que eu acho que um site deve ter, conteúdo próprio, humano e relevante.

Porém o que eu não consigo entender é porque tanta demagogia quanto a ganhar dinheiro na internet. Ficou exposto aqui por a mais b que o seu post foi demagógico, porque você falou uma coisa e fez outra. O sentido de demagogia que eu quis dar foi esse. De falar uma coisa e fazer outra. Criticar o Cardoso duramente por ele ter dedicado umas linhas ao caso Cicarelli vs. Youtube e buscar não perder a onda e postar sobre o iPhone é uma atitude demagógica. Ainda mais sendo que o site RodrigoGhedin segundo você, fala sobre:
Quem me conhece sabe o certo repúdio que nutro para com os blogs.(...)Mas, chega de enrolação. Abordarei aqui todo e qualquer material que tenha contato, seja ele bom ou ruim. O foco principal está na cultura: cinema, música, literatura etc., estendendo-se à outras áreas, pelas quais também me interesso: filosofia, política, gastronomia, cultura inútil, tecnologia, curiosidades etc.

Ou seja, não está especificado ali iPhones, Cicarelli, etc... então você é um SEM-NICHO!!!

Você fez um post sobre Escravos da publicidade, mas isso é demagógico. Você fez e faz muita coisa pra ganhar dinheiro. E isso é normal. Não há nada de errado nisso. O que não pode é ser contraditório. Falar que não vai falar sobre temas inóspitos e colocar no Sobre, que vai falar até de Cultura inútil, é muito Contraditório. E de Contraditório já basta o Cardoso.

Temos que parar com o Medo de que associem a nossa atividade ao Lucro, porque isso não é errado.

Acho que é por isso que eu gosto do Cardoso. Ele rasga o verbo mesmo: EU NAO QUERO OS SEUS LEITORES

Diferença entre Problogger e Sem-Nicho - Estudos de Casos

Ganhar dinheiro na internet através de sites e blogs significa abrir mão de ser ter um nicho pré-determinado e bem delimitado?

Não. Você pode traçar seu site sobre um determinado foco e ter sucesso, como pode ser um blogger sem nicho e obter sucesso também.

Talvez o maior expoente desse sucesso dos Sem-Nicho, seja o Blog do Cardoso de nome Meio Bit (o Meio Bit não é necessariamente um blog sem nicho, talvez o Carlos Cardoso fosse o melhor exemplo, mas vou usar o Meio Bit pela flexibilização que ele está sofrendo atualmente, já denotando a tendência de se tornar um blog sem nicho).

O Meio Bit é um Blog direcionado à variedades, desde tecnologia à notícias. O Cardoso tentou, por algum tempo dar uma certa limitação no campo de amplitude do Meio Bit, mas logo não conseguiu segurar as rédeas do Blog (Ver notícia do AdSense no MeioBit). Isso porque a própria plataforma (o Blog em si) é muito flexível. Ou seja, fica muito difícil, quase impossível, limitar o blog para focar só um determinado assunto. A gênese do blog foi justamente para ser um diário online, um livro, para a pessoa escrever sobre o que quiser.

Assim como existe o MeioBit, existe por exemplo, o CopiaCarbono. Se você visitá-lo hoje, terá um post sobre o iPhone, no topo um post sobre o que significam os números do CEP.

O que há de mau nisso? Bem, no caso talvez o post do iPhone pudesse ter uma qualidade maior se o CopiaCarbono fosse só sobre esse tema. Não por causa da pessoa que está escrevendo, mas sim pela própria cara do blog. Se fosse um blog sobre iPhone, pela própria natureza, teria que ser mais embasado (e eu não estou medindo a qualidade desse post em si, eu nem li, só estou usando o site como um exemplo pra elucidar o raciocínio).

Mas no caso vemos que ser Problogger não é ser Sem Nicho. É que as vezes, para se ter mais visitas do google, os Bloggers se usam da possibilidade de postar sobre assuntos que dão maior retorno (mais visitantes). Então a flexibilidade do blog sem nicho favorece o alcance de Buscas Temporárias (aquelas demonstradas no Movimento dos Sem Nicho

Porém, existem ProBloggers de nicho altamente definidos como o Hoctro's Place. O Blog do Hoctro é um blog que ensina os usuários do Blogger (esse do Google) a construírem hacks para o seu template. Ele é ProBlogger? É. Coloca anúncios do AdSense lá. Se remunera através disso. E nem por isso está lançando posts do iPhone.

Então não confundam Problogger com Sem-Nicho.


[Update]: O MeioBit, citado no artigo, não é de propriedade do Cardoso, e sim do Leo e do Luizdu. Para mais informações ver comentários.

Eu quero dinheiro - Resposta ao J.Noronha

Recentemente (4 dias atrás) o J.Noronha redigiu o post Quem quer dinheiro? (Belíssimo, por sinal) no qual ele fala justamente de um problema que tange o Movimento dos Sem Nicho. Nesse post ele demonstra a visão maniqueísta dos que seguem uma linha editorial, e daqueles que vendem sua alma para o diabo para blogar por assuntos que não são nem de longe relacionados.

O problema dos , é que geralmente blogam assuntos que não sabem, fazendo assim artigos ruins. Esse é o sentimento degradante que o abandono de uma linha editorial gera.

Então a visão correta não é se existe o lado negro da força ou o lado branco com relação a bloggers com nicho bem definidos vs. bloggers do sem-nicho. A visão correta é Bloggers (e Webmasters) do bom conteúdo vs. Bloggers do conteúdo ruim.

A ausência de nicho, sinaliza que o conteúdo é ruim, por razões já debatidas, mas não implica necessariamente que é ruim. Ou seja, por não ter um foco, pode ser que a qualidade dos artigos caia. E isso geralmente é o que acontece. Então é aí que reside a baixa de qualidade e por isso talvez os Sem Nicho sejam ruins. Mas todas as regras têm suas excessões.

Quanto à questão ProBlogger, pra mim isso não existe. O que existe é WebMaster, e todos os Bloggers, são WebMasters (com relativa limitação). Ou seja, o Blogger é uma categoria de WebMaster, e por isso tem o direito de se remunerar por seu conteúdo, desde que esse seja relevante. Relevante (lato-sensus), porque como vimos, existem spammers de conteúdo, que adquirem conteúdo de outras fontes, para apenas exibir anúncios e se remunerar (atividade predatória, ineficiente, problema de externalidades negativas, rent-seeking, e todos aqueles problemas da economia neo-clássica).

Abraços

domingo, janeiro 14, 2007

O Movimento dos Sem Nicho

A semana passada nos possibilitou a visão de vários Bloguistas, ou Blogueiros, ou Bloggers, que descorreram acerca de dois temas: O Embate da Daniela Cicarelli com o YouTube, e o lançamento do novo brinquedo da Apple: o iPhone

Essa semana a Blogosfera, se concentrou principalmente em debater esses dois assuntos, porque com certeza eram os assuntos mais propícios a serem digitados nos mecanismos de busca. Assim obteríam mais acessos, e com isso mais lucro seria auferido.

Esse comportamento de postar sobre os assuntos que estão sendo mais procurados no momento é uma particularidade, ou uma qualidade, um benefício, de uma classe de Blogs chamada SEM-NICHO.

O Movimento dos Sem nicho, é então, uma categoria de blogs que não possui um determinado segmento de atuação. A flexibilidade da plataforma Blog atrelada à uma característica de abertura de temas, possibilita o Bloguista (blogger, blogueiro, seja lá o que for) estar sempre aparecendo nas listas orgânicas dos para assuntos do momento.

O Grande porém desse tipo de Nicho (ou ausência dele) é que tão logo acabem as Buscas Sazonais (buscas como carnaval, natal, verão, etc..), ou Temporárias (iphone, daniella cicarelli vs. youtube, mensalão, etc...) acabam-se as visitas. Então ter um Blog SEM-NICHO, às vezes pode prejudicar e muito o Blog, mesmo quando ele possuí um bom artigo acerca do tema.

Outra adversidade é com relação à qualidade dos posts sobre os temas do momento. Geralmente a qualidade dos artigos, textos é muito baixa, trazendo ineficiência à rede. Muitos blogueiros, possuem um blog com uma categoria, um bem definido, mas ou consegue fazer uma ponte com o tema que não tem nada a ver, ou mudam completamente de assunto e vão discutir o assunto do momento.

Os Oportunistas (assim como eu os chamo), que têm blogs focados em certos assuntos e mudam do nada pra capturar as buscas do momento, geralmente fazem posts de qualidade duvidosa, copiados ou textos mal escritos. Mas a bronca, sempre se refere à questão da qualidade. Nunca ao assunto, pois estamos em uma rede livre onde cada um tem o direito de falar e escrever o que quiser. Então se os Oportunistas escrevem belos textos sobre o tema, não existe qualquer ineficiência. O que se observa é que não é frequente, alguém que não lê nada sobre um determinado assunto, do dia pra noite começar a escrever textos de alta qualidade. Então é por isso que existe uma visão negativa aos SEM-NICHO.

Teoricamente você estaria pensando que eu fosse um Oportunista, pois estou pegando um gancho no tema. Mas essa análise está sendo feita quase uma semana após a explosão dos dois assuntos. Esperei 1 semana sem postar aqui (e me desculpo por isso) para demonstrar a existência dos SEM-NICHO. Assim eu mostro que aqui é o E-Opportunities e não os E-Opportunitistas...hehehe

Abraços

O que é Nicho? O que são Nichos?

Nicho será a palavra chave desse post. Para entender o que significa Nicho, vamos buscar no site Ajuda Bancária uma definição de conotação financeira:
NICHO. Em comércio, usa-se a palavra com a significação de niche, termo de origem inglesa que exprime ‘boa colocação’. Nicho de negócios define um segmento de mercado que surge em função de novos hábitos de consumo ou do lançamento de produto ou serviço inéditos. Nicho propício é um termo de marketing que define a posição no mercado, previamente planejada, para um produto recém lançado.
Na nossa atmosfera virtual, e mais exatamente, no campo do WebMastering, o Nicho será a palavra que vai denotar um segmento de atuação, um tema acerca do qual o site focará o seu conteúdo. Como vimos anteriormente existem diversos níveis de complexidade e especificidade dentro de cada um dos nichos. Ex:

Nicho para website (lato): Carros

O Site vai abordar todo o tema com relação à carros.

Nicho para WebSite (stricto): Ferrari

O Site vai abordar todo o tema com relação à Ferrari

Essa definição se faz necessária para que possamos entender reflexões futuras.

Abraços

domingo, janeiro 07, 2007

Amazon - Expansão - Sistema de afiliados - Associados - aStore

As inovações que o Amazon apresentou em sua estratégia de expansão e de formação talvez justifiquem o seu sucesso. Uma característica popular, e de extrema inteligência por parte do departamento estratégico, foi a possibilidade dos usuários submeterem Reviews (revisões) nas páginas dos produtos. A maior parte das revisões eram de alta qualidade, e como sabemos, conteúdo de alta qualidade é adorado por . Assim, o expandia o seu domínio, também em Motores de Busca. Como parte da revisões, os usuários poderiam dar uma nota para o produto dentro de uma escala de mérito, marcando de uma a cinco estrelas para o produto. Essa escala dava uma noção de popularidade e qualidade do produto auxiliando o consumidor em sua escolha.

Bem, não só essa produção de conteúdo auxiliou a expansão do Amazon.com. De acordo com informações obtidas nos fóruns do Amazon, o Amazon deve, hoje, cerca de 40% das vendas, aos seus , os quais o Amazon chama de "Associados". Um Associado é em essência, um vendedor independente ou uma empresa que recebe uma comissão por referir consumidores ao site do Amazon. Os Associados fazem isso através da exposição de reflinks do Amazon em seu website ou em páginas de produtos específicos. Se um usuário que foi referido realiza uma compra, o Associado recebe uma comissão do Amazon, que pode chegar a 8.5% do valor da compra. No fim de 2003, o Amazon tinha aproximadamente um milhão de Associados.

O Amazon foi a primeira empresa online a oferecer um programa de afiliados (o programa foi lançado em 1996). Desde então a idéia de afiliados online só cresceu, e foi copiada por muitas outras empresas. Tanto que deu origem até a empresas dedicadas tão e somente prover essa tecnologia de registro e rastreamento de compras baseados em cookies. Não só a idéia de afiliados online foi copiada como o próprio formato inovador de prover Serviços de Afiliados online baseado em XML, que o Amazon lançou, também o foi. E talvez o site que melhor absorveu essa concepção de provimento de serviços de afiliados em XML foi o Mercado Livre.

O Serviço de provimento de anúncios em XML possibilitou o Amazon atrair muitos afiliados devido à facilidade com que os produtos e os reviews dos produtos podiam ser integrados aos sites dos Associados. Muitos desenvolvedores de scripts surgiram, com a idéia de construção de scripts dinâmicos que interpretassem o XML advindo do Amazon e agregassem conteúdo de qualidade (os reviews) e as galerias de produtos dinamicamente, sem qualquer adversidade.

Essa facilidade gerou uma externalidade negativa: O nascimento de vários tipos de sites que se tornaram apenas um tipo de scraper sites. Os sites apenas agregavam o conteúdo advindo do Amazon e o exibiam, sem agregar qualquer outro tipo de informação ou qualidade. Nos EUA esses tipos de afiliados ficaram conhecidos comos Afiliados Magros (Finos). Esses afiliados compõe outro tipo de SPAM DE CONTEÚDO, que será abordado em posts futuros.

Em resposta à esse recrudecimento de sites que apenas mostravam o conteúdo do próprio Amazon em scripts dinâmicos, o Amazon resolveu lançar o aStore. O aStore é um projeto realizado visando auxiliar os afiliados a montarem suas lojas online sem necessitar adquirir scripts dinâmicos desses "Terceiros". Em questão de minutos o Associado que quiser, terá em suas mãos a possibilidade de montar uma Mini , com características, funcionalidades e aspectos altamente profissionais, sem precisar possuir habilidades de programação. A Mini Loja Virtual aStore pode ser linkada ao site do Publisher (Associado), ou pode ser incorporada ao próprio site.

Vale ressaltar que o Amazon.com tem o seu próprio sistema de afiliados que não se confunde com o Amazon.co.uk, ou o Amazon.ca ou até mesmo o Amazon.co.ja, e que um cadastro de Associado em um não permite ser associado ao outro. Todos demandam cadastros separados. Então se você tem um site que foca o público do Reino Unido (o que é não é dificil, basta saber inglês, frequentar foruns do Reino Unido, fazer amigos ingleses no MySpace hehehe, etc..) você deve preferir se cadastrar no Amazon.co.uk, por facilitar questões de envio por exemplo.

Se você ficou interessado em se tornar um Associado, fique a vontade em se dirigir ao site do Amazon.com (americano) através do link abaixo:

Associados Join

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Amazon - Modelo de Negócios - Plano de Negócios

Como já mencionado no post intitulado Amazon, a companhia começou como uma Loja virtual de Livros. Enquanto empresas "Brick and Mortar" (empresas físicas) e catálogos de vendas de livros ofereciam cerca de 200.000 (Duzentos Mil) títulos, a Loja Virtual oferecia um número muito superior. Bezos renomeou a empresa de Cadabra para Amazon, homenageando o maior rio em termos de volume d'agua do planeta (esse orgulho é nosso). A companhia foi incorporada (Inc.) em 1994 no estado de Washington, começou os serviços em Julho de 1995, e foi re-incorporada em 1996 no Delaware. O Amazon.com teve usa Oferta Pública Inicial (IPO) em 15 de Maio de 1997, disponibilizando, na NASDAQ sob o símbolo de AMZN, suas ações a US$18.00 por unidade.

O plano de negócios inicial do Amazon foi atípico: a companhia não esperava se tornar altamente lucrativa em apenas 4 ou 5 anos. Ao invés disso ela apresentou uma estratégia de privilegiar mais a efetividade da empresa. O Amazon cresceu em marcha lenta no final dos anos 90 enquanto outras companhias virtuais, como o eBay, explodiam o seu crescimento aceleradamente. Os passos curtos do Amazon, causaram várias reclamações por parte dos seus acionistas que alegavam que a companhia não estava alcançando índices lucrativos no tempo adequado. Quando a Bolha da internet (das empresas ponto.com) furou, e muitas empresas eletrônicas (e-companies) saíram do negócio, a Amazon persistiu e finalmente apresentou seu primeiro índice lucrativo no quarto semestre de 2002: a simples quantia de 5 milhões de dólares, apenas 1 centavo por ação, em uma receita de US$1 bilhão, mas que apresentou uma importância devido aos sucessivos prejuízos que a Amazon vinha apresentando. A empresa desde então permaneceu lucrativa: Lucros de US$35 milhões em 2003, US$588 milhões em 2004 e US$359 milhões em 2005. A receita continuou a crescer graças à diversidade de produtos e à presença internacional: US$3,9 bilhões em 2002, US$5.3 bilhões em 2003, US$6.9 bilhões em 2004 e US$8.5 bilhões em 2005. Em 21 de Novembro de 2005 a amazon entrou no índice S&P 500, desbancando a gigante AT&T depois que ela se fundiu com a SBC Communications constituindo, assim, a AT&T Inc.
A revista Time elegeu Bezos em 1999, como o Homem do Ano, em reconhecimento ao sucesso da companhia em popularizar as compras online.

Amazon - O que é? - História

O Amazon.com, Inc. (NASDAQ: AMZN) é uma empresa norte-americana de comércio eletrônico (e-commerce) situada em Seattle, Washington. Ela foi uma das primeiras empresas a vender produtos na Internet e foi uma das clássicas empresas que representaram a Bolha da Internet (das companias ponto-com) dos anos 90. Depois da derrocada da Bolha o Amazon caiu em descrença por causa do seu modelo de negócios, mas concretizou seu primeiro lucro anual em 2003. O Amazon é dono do Alexa, do A9.com e do Internet Movie Database (IMDb).

Fundado por Jeff Bezos em 1994, como Cadabra.com e lançado em 1995, o Amazon.com começou como uma simples loja virtual de livros, porém logo já diversificou sua linha de produtos, adicionando DVDs, CDs de música, Programas de Computador, Video Games, Eletrônicos, Roupas, Utensílios Domésticos, Comida, Brinquedos e mais. Mais tarde o Amazon estabeleceu sites separados no Canadá, no Reino Unido, Alemanha, França, China e Japão, e oferece a oportunidade de enviar os produtos para qualquer parte do mundo.

O Amazon oferece diversos serviços online que ao mesmo tempo facilitam o acesso ao seu catálogo, assim como possibilitam uma integração com empresas como a Target e Marks & Spencer. A A9.com oferece um serviço de Motor de Busca interno no site do Amazon. Desde Novembro de 2005, a compania está testando o Amazon Mechanical Turk um API (application programming interface), onde, segundo Fabio Seixas, "pessoas podem realizar tarefas que humanos realizam muito melhor do que qualquer computador e ainda serem remunerados por isso."